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O Dia Internacional da Mulher

  • Foto do escritor: Lisiane Zanotto
    Lisiane Zanotto
  • 28 de jul.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 7 de ago.


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Uma Celebração e um Chamado à Reflexão


O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, vai além das homenagens. A data simboliza luta, resistência e conquistas. Sua origem remonta ao início do século XX, quando mulheres ao redor do mundo se mobilizaram por melhores condições de trabalho, direitos políticos e igualdade. Desde então, tornou-se um marco de reconhecimento e reflexão sobre os desafios que persistem.


A Luta das Mulheres na História


Grandes mulheres abriram caminho para mudanças sociais significativas. Entre elas, Clara Zetkin, ativista alemã que, em 1910, propôs a criação do Dia Internacional da Mulher na Conferência Internacional das Mulheres Socialistas. A proposta foi aceita, consolidando a data como símbolo da luta pela equidade.


Avanços e Desafios Atuais


Embora tenham conquistado direitos como o voto, a participação no mercado de trabalho e leis de proteção, as mulheres ainda enfrentam desafios. Disparidade salarial, sub-representação em cargos de liderança e violência de gênero exigem atenção constante. Além disso, a sobrecarga emocional continua sendo um grande obstáculo.


Os Desafios da Mulher como Filha, Mãe e Avó


As mulheres assumem papéis múltiplos ao longo da vida. Como filhas, equilibram ambições pessoais e expectativas familiares, muitas vezes tornando-se cuidadoras dos pais. Como mães, não apenas criam seus filhos, mas também cuidam de pais idosos e, às vezes, até de avós. Essa sobrecarga gera cansaço físico e emocional, exigindo um equilíbrio entre amor, dever e autocuidado.


Relações Narcisistas no Mundo Real e Digital


As mulheres frequentemente enfrentam relações abusivas, tanto no ambiente familiar e amoroso quanto no profissional. O narcisismo nessas relações se manifesta por manipulação, gaslighting e abuso emocional, prejudicando a autoestima. No digital, o abuso se amplifica com cyberstalking, chantagens e exposição indevida. A conscientização sobre esses padrões é essencial para que mulheres se libertem de relações destrutivas.


Um Compromisso com a Equidade


O 8 de março deve ser um chamado à ação. Empresas, governos e indivíduos podem promover políticas inclusivas, combater estereótipos e fortalecer a autonomia feminina. A luta pela equidade precisa ser contínua. Que possamos celebrar as conquistas femininas e construir uma sociedade mais justa e igualitária para todas.

 
 
 

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